quarta-feira, 10 de abril de 2013
A luta da administração para barrar o camelódromo
A retirada pela segunda vez no ano do camelódromo indígena, instalado na entrada do Lago Negro, não vai eliminar o problema. A Prefeitura sabe disso e já informou à Fundação Nacional do índio, que não permitirá o comércio de quinquilharias, muitas delas trazidas do Paraguai. De acordo com o secretário da Cultura, Nelson Bröering (PSDB), a administração municipal está negociando a construção de um espaço próximo ao Lago Negro para abrigar o comércio de artesanato genuinamente indígena. Os índios caigangues rejeitam a ideia.