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domingo, 21 de abril de 2013

"Há indícios suficientes" para prosseguimento da ação

O relatório do desembargador Almir Porto da Rocha Filho é contundente em relação a a possíveis irregularidades na execução do Natal Luz, antes de 2011. Eis o que diz o relatório: "Há indícios suficientes a justificar o prosseguimento da ação em relação a Nestor Tissot. O extenso conjunto probatório que instrui a inicial revela a plausível existência de esquema através do qual um restrito grupo de empresas usava da influência de seus sócios para obter a contratação de produtos e serviços na realização dos festivais, tudo viabilizado através da liberdade de contratação de que dispunha a ACTG, subordinada à comissão executiva nomeada pelo prefeito".
Segundo Rocha Filho, "havia, aparentemente, influência de Luciano Peccin (ex-presidente do Natal Luz) sobre as decisões do prefeito municipal".