O prefeito Nestor Tissot (PP) não assinou o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público, sob a alegação de que não queria assumir a responsabilidade de fatos passados. Contudo, o promotor Antônio Képes diz o prefeito havia assinado a ata de uma reunião na semana passada, onde constava que o TAC teria uma cláusula que não vincularia o acordo com eventuais irreguralidades do passado. "Se o prefeito vai fazer o Natal Luz conforme o Ministério Público, por que não assinou o TAC?", pergunta Képes.
Três promotores trabalham no inquérito e no acompanhamento da documentação do Natal Luz. Além de Antônio Képes, Max Guazzelli e Ádrio Gelatti, há o apoio das divisões de assessoramento técnico do MP em Porto Alegre.