O Ministério Público somente resolveu interferir no Natal Luz porque as denúncias de irregularidades eram muitas. “Ficou escancarado demais, ninguém aguentou e tivemos que agir”, disse o promotor Antônio Képes. A partir daí, foram pedidos detalhamentos das contas entre 2007 e 2009. As de 2010, ainda estão sendo aguardadas.
De acordo com o colunista Gerson Sorgetz, o promotor Antônio Képes, ao explicar os motivos da ação de investigação, argumentou: “Os ambulantes não podiam trabalhar no centro e as pipocas, que eram de uma empresa da família, podiam".