Além dos relógios digitais, outros equipamentos públicos, literalmente, não dão as horas. É o caso dos termorelógios da avenida Borges de Medeiros, cedidos de forma subsidiada pela Incoterm, de Porto Alegre, especializada em instrumentos para medição. A primeira peça foi doada em 2004. Desde a instalação, até dezembro de 2008, a à administração municipal sobre a importância de efetuar um contrato de manutenção dos aparelhos com técnicos capacitados, já que os equipamentos (suíços) são bastante sensíveis.
Resultado: algumas peças já estão avariadas e caminham a passos largos rumo à inutilidade. Uma decepção para os turistas, que costumam fotografá-los, e um desperdício do patrimônio público, já que cada equipamento custa R$ 17 mil.