quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Brita: repasse para a tarifa não é a forma adequada
Em nota enviada ao jornalista André Machado, da Rádio Gaúcha, a Brita Rodovias contesta a posição de Agergs (agência reguladora), de que a empresa teria que arcar com as despesas da ruptura do muro de contenção na RS-115, que custou cerca de R$ 2,5 milhões. "Em nenhum momento a Brita Rodovias omitiu-se das suas responsabilidades, tendo informado ao DAER, tempestivamente, as condições não apenas da cortina que entrou em colapso, mas de todas as demais, no polo de Gramado. Problemas construtivos muito anteriores ao contrato de concessão foram identificados em estudos geotécnicos como os causadores dos sérios problemas apresentados por aquelas estruturas de contenção", afirma o superintendente, Eduardo Machado. Na nota, o empresário lembra que o direito da Brita já foi reconhecido pela 21ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, e que repasssar o valor da obra para a tarifa "não é a forma mais adequada de solucionar o desequilíbrio econômico e financeiro do contrato".