Cansado das "mordidas" de um conhecido meliante da cidade, um integrante de um bloco carnavalesco teve a infeliz ideia de confeccionar um adesivo com a parte do corpo que identifica o seu apelido no mundo policial. O adesivo era vendido por R$ 10, e quem o colocava no veículo estava livre de arrombamento por parte de um dos mais ativos personagens da crônica policial de Gramado.
Passado o Carnaval, e precisando de dinheiro para sustentar o seu vício em cocaína, o meliante visitou pelo menos um comerciante para vender o adesivo e, com isso, garantir a proteção de que o estabelecimento não seria arrombado. Um amigo do comerciante, indignado, enviou e-mail para a coluna: "Depois dos assaltos do Natal Luz, agora temos o vale-assalto. Vai que esta mania pega".