Disposto a aprovar o projeto que autoriza o município a comprar o centro comercial da Várzea Grande, por R$ 5,9 milhões, para servir de posto de saúde, o Executivo tem usado um argumento que, aparentemente, convenceu o Conselho Municipal de Saúde. Para a aquisição do imóvel, serão utilizados recursos livres, sem mexer no orçamento previsto da Saúde, que permaneceria igual.
Falta explicar por que faltam médicos, agentes de saúde de família e outros profissionais nos postos. Nos últimos 30 dias, em função das férias, os médicos só podiam ser acessados no posto de saúde do Centro.