Segunda etapa do Anel Viário não deve sair do papel

Há pelo menos seis meses, esta coluna defende uma alternativa à construção da segunda etapa do Anel Viário, tendo em vista que a ideia inicial encontrará sérias restrições ambientais. A sugestão é asfaltar a estrada já existente entre a Várzea Grande, passando pela Linha Quilombo e Linha 28, até o bairro Avenida Central.
Existe um argumento fatal para que a segunda etapa do Anel Viário não saia como havia sido pensada inicialmente pelos administradores municipais. O decreto estadual 36.636, de 3 de maio de 1996, define a área de Mata Atlântica no Rio Grande do Sul, dizendo que ela é de preservação permanente. E exatamente esse trecho, que margeia a Linha 28 até a divisa com Canela, é que deve ser preservado.