A queda-de-braço entre locadores e locatários de imóveis comerciais não é privilégio do mercado local. Uma empresa gramadense, que possuía loja em ponto nobre de Porto Alegre, foi surpreendida com um pedido de renovação de um aluguel que era de aproximadamente R$ 30 mil: a proprietária pedia nada menos do que R$ 75 mil por mês. Considerando o valor exorbitante, a empresa escolheu um novo local, com aluguel bem mais em conta.
Segundo um comerciante ouvido pela coluna, o valor de um aluguel deve corresponder a 5% do faturamento da empresa. No máximo, 10%.