Segundo o promotor Max Roberto Guazzelli, que coordenou a Operação Papai Noel, juntamente com os colegas Antônio Képes e Ádrio Gelatti, a ação civil pública cumpriu com 90% de seu objetivo. Entre os pontos positivos, ele enumera as liminares que afastaram os antigos dirigentes do Natal Luz, a realização do Natal Luz judicial de 2011 (com lucro) e de 2012 (com lucro de R$ 2,5 milhões) e a realização de licitações para a compra de materiais e serviços para o evento. Segundo Guazzelli, a criação da GramadoTur para a realização dos eventos públicos de Gramado também foi uma das consequências da ação civil do Ministério Público.
Atualmente, a ação civil pública do Natal Luz está na fase de contestações por parte dos réus.