É de se estranhar que, passados 20 meses, desde que a Justiça determinou que o município se abstenha de
comprar o Centro Comercial Vila Olímpica, por R$ 5,9 milhões, não se fale mais na construção de um novo posto de saúde na Várzea Grande. Será que não existem outras áreas que poderiam servir ao propósito de ampliar a área de atendimento à população daquela comunidade?
Vale lembrar que a decisão em Primeiro Grau da juíza Aline Ecker Rissato foi reforçada pelo desembargador Eduardo Uhlein, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do
Sul, que indeferiu o pedido de efeito suspensivo feito pelo município.