Embora muitos brasileiros já tenham programado suas viagens de férias com antecedência - inclusive com pagamentos adiantados, é fácil conferir que a valorização do dólar neste início de junho exerce influências na definição dos destinos de inverno. Com a moeda americana batendo nos R$ 2,16 nesta semana, muitos projetos de viagens à Europa e Estados Unidos foram interrompidos.
Como todos sabem, para o turista de classe A, a variação cambial não causa nenhuma alteração na programação. Já na classe B, mais cuidadosa com seus gastos, e especialmente na nova classe C, que alavancou o crescimento do Brasil nos últimos anos, a migração de pacotes ao exterior para viagens internas é prudente.
Gramado e Canela precisam agir com rapidez neste momento, e teremos a maior temporada de inverno de todos os tempos.