O engenheiro agrônomo Alexandre Meneguzzo, da Emater, diz que o caso da contaminação do solo de Gramado por chumbo e cromo precisa ser melhor investigada. "Generalizar o subsolo de Gramado como todo contaminado é, no mínimo, estranho", diz ele. "As águas que poderiam estar contaminadas com algum resíduo poderiam ser às próximas dos antigos depósitos de couro, e alguns parreirais utilizaram esta cobertura de retalhos de couro na década de 80", comenta Meneguzzo.
Alexandre Meneguzzo diz que a Emater tem feito algumas análises químicas no município, não detectando indícios de chumbo e cromo. "Talvez uma análise mais específica e com as determinações suspeitas possa trazer à luz novas constatações", sugere o agrônomo.