Segundo o vereador Giovani Colorio (PP), existiria uma dívida de R$ 550 mil da última edição do Natal Luz em relação à ACTG, que não estaria computada na prestação de contas do administrador judicial. Ocorre, no entanto, que quando assumiu a realização do evento, o administrador judicial encontrou a entidade com déficit de caixa, além de encontrar pagamentos de R$ 397 mil para os antigos administradores, que são considerados indevidos. No decorrer da preparação do evento, a ACTG também pediu autorização judicial para receber dinheiro dos ingressos para o pagamento de suas despesas correntes.
O mais relevante, no entanto, é que a ACTG receberia 5% das receitas por ser a proponente do Natal Luz. Por não estar habilitada junto ao Ministério da Cultura, foi preciso buscar uma outra proponente. Dessa forma, o recebimento da comissão é questionado pelo administrador e pelos promotores.