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terça-feira, 5 de julho de 2011

O poeta não morreu, foi ao inferno e voltou

O poeta Elias Vidal Sobrinho sempre reivindicou o projeto da Calçada da Fama, que exibe mãos de atores, diretores e produtores do cinema nacional na área próxima ao Cine Embaixador. Em busca desse reconhecimento, ele invadiu o palco na entrega dos kikitos no encerramento do Festival de Cinema de 2007. Foi agredido pelos seguranças e o caso teve repercussão nacional. Um inferno. Mas quem tem coragem de ouvir? De tanto insistir, Elias teve a autoria reconhecida pela Prefeitura. Agora, o Executivo coloca em prática o segundo projeto do poeta: o Coletivo do Saber, que oferece livros em paradas de ônibus.
Como diz o compositor Frejat, na música em homenagem ao parceiro Cazuza: "O poeta não morreu, foi ao inferno e voltou".