Segundo o presidente Luia Barbacovi, a profissionalização não representará um grande aumento de custos para os cofres do Gramadense e da GEN. Ele lembrou que cada partida que o clube disputava no Estadual de Amadores custava R$ 10 mil por partida, em um campeonato que dava pouco retorno. Já o vice-presidente, Sandro Bazzan, afirmou que, no início do trabalho de base, o clube investia R$ 20 mil, valor que cresceu 1.000%, para mais de R$ 200 mil por ano. "E os resultados já estão aparecendo", destacou.
Durante a coletiva de imprensa, Guilherme Anello, diretor da GEN, disse que já iniciou conversações com clubes da Europa, Ásia e Oriente Médio para fazer intercâmbio com o Gramadense, aproveitando os jogadores da base.