As coisas não vão bem no paço municipal. E não é só no âmbito político, onde sobram reclamações de aliados políticos, apesar da farta distribuição de cargos em comissão. Há dificuldades financeiras. Antes mesmo de finalizar o primeiro semestre, a Câmara de Vereadores abriu mão de R$ 600 mil para que o Executivo pudesse pagar contas. O Tribunal de Contas exige o pagamento de mais R$ 400 mil a título de precatórios, sob pena de sequestro de receitas. E já há secretarias que não dispõem mais de recursos até o final do ano, como é o caso da pasta da Agricultura.
Resta saber, como se consegue chegar a esse ponto tendo um orçamento de mais de R$ 80 milhões!