Muitos gramadenses perguntam sobre as irmandades firmadas na década passada com Óbidos (Portugal) e Puerto Varas (Chile). No início, muito discurso, muita festa e autoridades viajando por conta dos cofres
públicos. O discurso era bonito, embora nem um representante dos trabalhadores, das donas-de-casa, ou dos estudantes tenham sido convidados.Era só no fechado recinto do Paço Municipal. Mas ao menos, na Festa da
Colônia apareciam alguns portugueses cozinhando ou grupos de músicas chilenos, com belas apresentações. Nada mais sobrou. Ficaram os papéis e as contas.