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domingo, 7 de novembro de 2010

Agora é o MP Gramadense que cumpre seu papel

Mesmo com todas as implicações que ocorreram naqueles cinco primeiros anos, a Prefeitura e os promotores de eventos mantiveram o esquema. Como a CICSAT deixou de fazer os convênios e foi literalmente abandonada pelo poder público, até desaparecer, Pedro Bertolucci montou um novo esquema - criou a ACTG, colocando gente de sua confiança no comando. E assim foi mantido o esquema de fazer compras sem licitações, desconhecer concorrências, além de pagar rendimentos absurdamente elevados para os padrões gramadenses. Foi a vez então do Ministério Público de Gramado entrar em ação e pedir informações, sugerindo destinos mais nobres para o lucro dos eventos, como o Natal Luz, por exemplo, que tem um orçamento de 15 milhões de reais, igual à dotação orçamentária de municípios com 10 mil habitantes.