Momentaneamente, o Lago Negro está livre do mercado de produtos paraguaios e chineses que alguns índios haviam montado no acesso principal. O juiz da 1ª Vara da Comarca de Gramado, Cyro Pestana Púperi, concedeu liminar à Prefeitura de Gramado para a reintegração de posse da área do
Lago Negro onde estavam instaladas as barracas. Elas foram consideradas irregulares, pois os produtos
não são considerados de origem indígena. Além da demolição, o juiz Cyro Púperi determinou a imediata desocupação do local.
A decisão foi cumprida pelos índios. Já no final de semana, o panorama era diferente daquele retratado pela coluna no mês passado, quando chamamos a área do Lago Negro de "terra de ninguém".