De acordo com a nota do Ministério Público gramadense, os valores liberados pelo Ministério da Cultura representam apenas uma parcela, inferior a um terço da arrecadação do evento, "e é apenas uma pequena parte do que está sendo investigado". Segundo Max Guazzelli, as investigações envolvendo o Natal Luz continuam, sendo que somente das duas últimas edições somam-se mais de 66 caixas de documentos, além de computadores e arquivos digitais.
Ao final da nota, Guazzelli afirma que, embora o Ministério Público "evite se manifestar quanto às matérias pagas, veiculadas na imprensa, a população pode ficar tranquila, visto que os trabalhos de investigação e atuação judicial continuam e de forma intensa".