O promotor Antônio Képes classificou de "lastimável" a portaria do prefeito Nestor Tissot, nomeando ele e os promotores Max Guazzelli e Ádrio Gelatti para a organização do Natal Luz de 2011. "Trata-se de uma manobra da defesa para desviar o foco, pois voltam a imputar a realização ou não realização do Natal Luz aos promotores", disse Képes. Ele lembra que, constitucionalmente, os promotores estão proibidos de exercer qualquer cargo público, exceto, o de professor. "O ato do prefeito é nulo de pleno direito", resumiu Képes.
Já o o subprocurador do Ministério Público para Assuntos Institucionais, Marcelo Dornelles, em entrevista ao site do Correio do Povo, disse que a portaria do prefeito foi recebida pelo órgão como um ato provocativo e desnecessário.