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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

"Evento público prejudicado por má administração"

O Ministério Público optou por um administrador judicial para comandar o Natal Luz, depois de observar que as ações da Prefeitura eram muito lentas. Nos "considerandos" do termo de audiência comandado pela juíza Aline Ecker Rissato, o Ministério Público deixa bem claro que "o Natal Luz é um evento público prejudicado por má administração". Em seguida, há uma crítica explícita ao prefeito Nestor Tissot: "o município terá que fazer o evento, mas seu representante legal insiste em afirmar que a ACTG, com apenas seis empregados, e envolvida em irregularidades, tem melhores condições de realizar o evento".
O Ministério Público também reclamou do fato de o município não ter contratado "uma pessoa com conhecimento técnico para a realização do evento".