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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Quando uma picada de cobra abala um sistema

Jovem casal gramadense levou a filha de quatro anos ao Hospital São Miguel, na virada de quarta para quinta-feira. A menina tinha febre, havia vomitado e queriam atendimento médico através do convênio com a Unimed. Na chegada, se depararam com uma cena inusitada: o médico, único naquela casa de saúde no plantão, e uma enfermeira estavam no atendimento a um homem que havia sido picado por cobra. Uma cascavel, calculou ele, pelo barulho que fez. O problema é que o hospital não tinha o soro antiofídico para combater o veneno da serpente e, ao telefone, o médico tentava conseguir uma dose com um hospital de Caxias do Sul, e  garantia ao paciente que a dose poderia ser aplicada em até seis horas depois, sem risco.