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quinta-feira, 2 de abril de 2009

Loteamento popular é caso de desperdício de recursos

É um caso de desperdício de recursos públicos a construção do Loteamento Popular do Carazal, que se arrasta por três administrações. A abertura de ruas foi realizada, assim como a colocação de meios-fios e a iluminação pública. Tudo em vão, porque o município não possui a propriedade da área, não podendo individualizar os lotes. Enquanto não há uma solução jurídica para o impasse, a fiação, as luminárias e até os meios-fios são furtados. Sem contar as ruas, onde o mato e as valetas tomam conta.
Ao fazer a desapropriação, a Prefeitura não imaginava que encontraria tantos obstáculos. Os proprietários da área de 21 hectares não aceitaram as avaliações feitas no início e apelaram para o Judiciário. Hoje, o processo de desapropriação está em fase de execução. O mandado, em meados de março, estava com uma oficial de Justiça para intimação do prefeito, que deverá se manifestar em 30 dias, podendo pagar o valor estipulado ou até mesmo recorrer.