Os turistas que visitam Gramado devem ser loucos por pipoca. Já tínhamos o chocolate, o fondue, o galeto e, agora, a pipoca. Depois da polêmica dos carrinhos de pipoca no Natal Luz, o projeto que disciplina o funcionamento da Rua Coberta prevê que cada estabelecimento poderá colocar dentro de seu módulo na via pública um equipamento para produção de pipocas "desde que o equipamento, bem como as embalagens do produto, sejam submetidos à aprovação do município".
A coluna não tem nenhuma objeção à pipoca, mas por que só elas poderão reinar no centro da cidade? E os churros? E os crepes?
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Perfil do colunista
- Miron Neto
- Gramado, RS, Brazil
- é graduado em Jornalismo e Ciências Jurídicas e Sociais pela PUCRS, Miron Neto atua em projetos de comunicação corporativa junto a empresas e entidades. Jornalista profissional desde 1983, trabalhou em grandes eventos, como a I Bienal do Mercosul, inauguração do Memorial do Rio Grande do Sul e o Destinations 2006. Na área empresarial, desenvolveu estratégias de comunicação para empresas como o Sonae, Souza Cruz, Goldztein Cyrela, Shopping Total, Neobus, Fiat, Todeschini e Volkswagen Caminhões e Ônibus, entre outros. Foi vereador em Gramado por dois mandatos: 1989/1992 e 1993/1996. Foi presidente do PMDB de Gramado nos biênios 1995/1996 e 2001/2002. Durante 16 anos e meio, entre agosto de 1992 e janeiro de 2009, foi colunista da página 3 do Jornal de Gramado. Entre maio de 2010 e setembro de 2011, foi colunista do jornal Gazeta de Gramado. É, também, colunista da Revista das Hortênsias e do jornal Nova Época, de Canela. Por seu trabalho público, recebeu em 14 de dezembro de 2011, em sessão solene na Câmara de Vereadores, o título de Cidadão Gramadense.
