O juiz Gérson Martins diz que houve "prejuízo concreto ao erário, quanto ao recebimento de quantias indevidas pela Assembleia Legislativa" por parte de Giovani Colorio, e afirma que a sua condição de presidente da Câmara de Vereadores "deveria ser a representação máxima do decoro, honestidade e probidade, em que devia servir de exemplo aos demais subordinados, aos quais incumbia nortear e fiscalizar".
O magistrado também destaca uma passagem da ação de improbidade administrativa produzida pelo promotor Antônio Képes : "Razoável é penalizar o ímprobo de forma séria, até mesmo como medida para minimizar os prejuízos da população, de desestimular esta prática de crime e de moralizar a conduta daqueles que conduzem a política deste país".