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domingo, 11 de novembro de 2012

As ações do espião José Lewgoy na Segunda Guerra

Na minha coluna na Revista das Hortênsias que circula este mês, faço um perfil de um grande gramadense, o historiador Carlos Gilberto Drecksler. Pressionado para contar histórias que não estão em seus livros, ele revela que Leopoldo Rosenfeld esteve na mira de um espião do serviço de inteligência brasileiro, durante a Segunda Guerra Mundial. Na época, os descendentes de alemães eram severamente vigiados, e Leopoldo teve que acolher um espião durante duas semanas.
Na época, o grande perigo eram os equipamentos de rádio, capazes de transpôr o Oceano Atlântico. Prudentemente, Leopoldo transferiu seus equipamentos para a Ferraria Lorenzoni, de modo que o agente secreto nada descobrisse. Ao findar as duas semanas, os dois se despediram, sem antes o gramadense revelar ao hóspede que sabia de tudo o que estava acontecendo. Nome do agente secreto: um jovem de vinte e poucos anos que se transformaria em um grande ator, José Lewgoy.