quinta-feira, 8 de setembro de 2011
O paradoxo de ocasião 2
A evolução dos fatos é conhecida de todos: o MP pediu o afastamento do grupo, que tinha à frente uma tradicional família gramadense, o que foi confirmado pelo Judiciário. Os principais dirigentes foram impedidos até de se aproximarem dos locais onde estavam depositados os materiais e equipamentos do Natal Luz. A partir desse novo momento, que iniciou em 29 de julho, as manifestações mudaram, e quem se mostrava defensor passou a adotar o papel de crítico.