Responsável pelas ações em relação a supostas irregularidades na gestão do Natal Luz, o promotor Antônio Képes estranhou a argumentação do presidente executivo do Festival de Gastronomia, Alemir Coletto, de que o evento deste ano não saiu em função da inabilitação da ACTG perante o Ministério Público. Coletto disse que "aqueles que estão conduzindo a situação tomem providências no sentido de esclarecê-la". Képes rebate e diz que a inabilitação ocorreu em função de irregularidades na prestação de contas dos eventos do município, como o Natal Luz, e não pela ação do Ministério Público.
Para o promotor Antônio Képes, vê-se agora que "o turismo de Gramado está nas mãos dessa associação privada, que é ré no processo e que era utilizada para fins de fraude". Ele lembra, ainda, que o único evento em que a ACTG ainda possui participação, hoje, é o Natal Luz 2011.