Também está na pauta da reforma administrativa a redução de secretarias. Iria das atuais 11 para sete. Os cargos de confiança, os chamados CCs, seriam cortados em quase 50%.
Não é difícil prever que um projeto com redução tão significativa seja aprovado. Afinal, os interesses políticos-partidários devem prevalecer.
Se conseguir enxugar a máquina administrativa e obter maiores recursos para investimentos, Nestor Tissot corre o risco de ser considerado um case na gestão pública brasileira.