A historiadora Marília Daros acha que todo o processo de aquisição, doação e tombamento da casa do major Nicoletti vem ocorrendo de forma muito lenta. Ela diz que árvores já foram derrubadas, um muro foi erguido e uma demolição desnecessária foi feita, e que o projeto para ocupação daquele patrimônio histórico é desconhecido até o momento.
Ela cobra uma atitude mais enérgica da Secretaria Municipal de Cultura, alertando para os perigos de deterioração, " pois uma casa sem habitantes tem a tendência de sofrer mais do que uma casa habitada".