Definitivamente, o prefeito Nestor Tissot não precisa da oposição que lhe fazem formalmente PMDB e PT na Câmara de Vereadores. Basta a oposição interna no Partido Progressista, onde os seguidores do ex-prefeito Pedro Bertolucci são maioria, inclusive no secretariado e demais cargos de confiança.
Recentes episódios, como a saída de Ubiratã Oliveira, da Secretaria de Educação, e a viagem não autorizada ao Uruguai, acabaram por degastar ainda mais a liderança do atual prefeito, a menos de dois anos de sua posse.