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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Proprietário de área desapropriada questiona

Proprietário da área de 21 hectares desapropriada pela Prefeitura para a construção de um loteamento popular no bairro Carazal, José Fishenfeld mostra-se intrigado com o anúncio de um novo empreendimento na Várzea Grande. Alguns questionamentos de Fishenfeld: Por que o processo está na FEPAM, desde 2 de outubro de 2008, para obter a renovação de licença ambiental? Se alguma coisa não foi atendida, por que não fazê-lo? 2 - Nas últimas eleições, era informado pelos jornais que havia mais de 1,2 mil inscrições só para o Loteamento do Carazal. Será que estes humildes gramadenses não estariam aguardando o seu imóvel? 3 - Se o projeto da Várzea Grande "sair do papel ainda este ano", mas se o tempo de sua aprovação e construção levará mais de um ano, isto não resultaria em mais uma expectativa para um contingente de eleitores, no mínimo, igual ao que existia anos atrás? 4 - O Governo Federal continua oferecendo verbas para a construção de casas populares, como previsto no Carazal. Por que o município de Gramado não se interessa? 5 - O número de mais humildes, sem casa própria, desde o início da desapropriação do Carazal, há mais de seis anos, não teria crescido? Por que o município, então, não se empenha em concluir primeiro o Loteamento Carazal, para depois pensar em outro empreendimento?