Parquímetros "engolem" frações de créditos

O advogado Sérgio Haas anda desconfiado dos parquímetros, especialmente em relação ao repasse de crédito (tempo não utilizado) aos bótons. Segundo ele, frações de tempo somem como por encanto. "Assim, ao tentar recuperar, por exemplo, 86 minutos que não foram utilizados, o bóton será recarregado somente em 80 e, assim por diante. Não adianta alegar que é defeito. Tentei em várias ruas e em diversos aparelhos. Todos estão com fome", relata Haas. Resta saber se isso é autorizado pelo contrato de concessão.